COMUNICAÇÃO INTERCULTURAL E SUA HISTÓRIA


Organização das Nações Unidas( ONU)


Organização Mundial da Saúde (OMS)
Para Ferrari o que ocorre atualmente, fruto das novas demandas das sociedades e do fenômeno da globalização, é que a comunicação intercultural passou a ser um fenômeno importante a ser estudado para entender as relações interculturais e multiculturais, pois os relacionamentos e a criação de sentido dos processos sociais têm sido cada vez mais necessários na vida contemporânea.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial [...] o mundo começou a se articular para que o processo de desenvolvimento fosse a mola propulsora do crescimento dos países, sempre em busca de um crescimento sustentável . Era necessário estruturar as nações em espaços que abrigassem as pessoas e dessem a oportunidade para que todas elas pudessem ter seu lugar ao Sol. A criação de instituições Internacionais como  a ONU, OMS, Banco Mundial, Unesco demonstrou que era necessário conhecer a cultura dos diferentes povos para poder se comunicar e, principalmente , para negociar com eles ( Rodrigo Alsina, 2012)
A partir dos anos 1960, com o início das reivindicações das minorias de suas próprias culturas nos EUA e dos fluxos migratórios dos latinos, os EUA passaram a ser um país com culturas diversas em um mesmo território.  Nos anos 1970 a comunicação intercultural vai se consolidando como disciplina acadêmica.
Esse recente interesse em estudar a comunicação intercultural pode ser entendido pela nova dinâmica da sociedade, na qual as culturas são híbridas e os contatos entre as pessoas diferentes são cada vez mais freqüentes.


Comentários

  1. Olá, primeiramente parabéns pelo blog! Foi muito ler sobre a interculturalidade... Nos dias atuais, as diferenças se manifestam muito, sejam elas linguísticas, culturais, políticas, sociais e etc, então é muito importante que órgãos como a ONU, a OMS, a UNICEF, prezem por esse intercâmbio de diferenças, de culturas. Afinal cada nação, povo e comunidade tem o direito de manifestar a sua própria cultura como quiserem, é a ideia do relativismo cultural.
    Enfim, empresas que reconhecem a interculturalidade nos seus valores corporativistas com certeza colaboram para esse mundo plural , de intercâmbios de signos e símbolos. Gostei muito:)
    Nínive Lacerda

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  2. Apesar de tudo ser uma estratégia de mercado visando o lucro com cada oportunidade que aparece, esse levantamento da valorização da interculturalidade ajudou (e muito!) a miscigenação de tantos povos, tantas culturas, abriu tantas portas que acabaram sendo um ganho muito maior que sua intenção primordial. Acredito que esses órgãos internacionais fizeram e fazem um trabalho incrível para a democratização da cultura. Parabéns por abordarem assuntos assim de maneira direta!

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  3. Olá! Nós do Parceiros de Canal achamos o conceito de interculturalidade muito interessante! Devemos entender e respeitar as diferenças e, além disso, é importante destacar que estamos vivendo na era do empoderamento e reconhecimento do outro! Portanto, o êxito do diálogo e da comunicação é essencial para o entendimento das múltiplas identidades.
    Bruna e Thiago.

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